segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

O que nos ensinou o Campo de Auschwitz?


Hoje, nossa ferramenta é a educação e a recordação, buscando que as novas gerações conheçam o sucedido e que possamos lhes garantir que nunca mais isso voltará a ocorrer.

Em 27 de janeiro de 1945, o exército soviético entrou e libertou Auschwitz, o maior campo de extermínio e concentração construído pelos nazistas. A imagem era chocante. A evidência do extermínio massivo brotava por todos os lados.


Os alemães haviam destruído a maioria dos depósitos no campo, mas nos que haviam, os soviéticos encontraram claros reflexos da crueldade: milhares de cadáveres sem cremar e mais de 7000 kg de cabelo humano. Os sobreviventes, que todavia estavam ali, que conseguiram sobreviver, estavam reduzidos a pele e ossos. Um punhado de vidas poderiam ter sido salvas das mãos criminosas dos nazistas, que já haviam assassinado mais de seis milhões de judeus.


As pessoas que ingressavam nos campos não podiam acreditar no que seus olhos testemunharam.O próprio Dwight Eisenhower, general do exército dos Estados Unidos, ao visitar o primeiro campo de concentração libertado por sua tropa, Ohrdruf Nord, ordenou que fotografassem tudopara se assegurar que nunca fosse esquecida a profundidade do horror nazista. “As coisas que eu vi são indescritíveis”, comentou o general frente a milhares e milhares de cadáveres que evidenciavam o horror.


Com o mesmo espírito de garantir às novas gerações que o mundo não volte a viver um extermínio semelhante, a Organização das Nações Unidas votou-se, e por unanimidade, a data de 27 de janeiro foi estabelecida como o Dia Internacional em Memória às Vítimas do Holocausto. Frente à memória, à recordação e à educação, se busca evitar novos genocídios.


A resolução insta aos Estados membros a elaborarem programas educativos que incluam o ensino do Holocausto. Ademais, rechaça toda negação desse fato histórico e condena as manifestações de intolerância religiosa, incitação, assédio ou violência contra pessoas ou comunidades baseado em sua origem étnica ou suas crenças.


Cada 27 de janeiro, os diferentes países do mundo levam a cabo celebrações que, em sua maioria, contam com a presença de sobreviventes, e dos presidentes, ministros, parlamentares dos países, todos comprometidos com recordar e educar aos mais jovens.


Há algumas semanas, o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad visitou a América Latina. O atual porta-voz da negação do Holocausto, promotor de matanças e abusos aos Direitos Humanos e instigador da “desaparição” de um Estado membro das Nações Unidas, foi bem recebido por presidentes de países de nossa região, motivo esse que deve nos preocupar e muito. A negação desta bárbarie somente permitirá que se cometam novas atrocidades.


Hoje, nossa ferramenta é a educação e a recordação, buscando que as novas gerações conheçam o sucedido e que possamos lhes garantir que nada semelhante volte a ocorrer. Oxalá, a comunidade internacional tenha aprendido sobre Auschwitz, e assim, através da memória e a educação, evitemos novos genocídios e que possamos construir um mundo justo, solidário e em paz.


O presente texto me chegou às mãos através de meu E-mail e por seu conteudo histórico ser de grande valor para o zelo que se deve ter pela vida humana, resolví publicá-lo em meu blog para que muitas pessoas além de mim, possam tomar conhecimento do mesmo, a fim de que haja mais empenho a serviço da vida e direito que tem o ser humano, pois todos somos iguais no sentido do respeito e felicidade.


Domingos Teixeira Costa


domingostcosta@yahoo.com.br 

sábado, 21 de janeiro de 2012

A culpa é de quem?

Por Domingos Teixeira Costa

Estamos vivendo um período lamentável do mundo, entre muitas outras coisas, podemos dizer que a maioria dos brasileiros vivem movidos à bebidas alcoólicas e músicas, a partir do dia  de quinta-feira à noite. Os bares ficam lotados até sábado à noite, as músicas são as mais imorais  que se possa pensar e como se nada fosse, nas ruas classicamente residências existem aqueles que satiricamente os chamo-os “os bem feitores do barulho”, claro, entre aspas, pensam que todos os moradores gostam de ouvir o rufar dos seus potentes alto-falantes dos seus sons dos carros que ensurdecem a qualquer pessoa.  
Não posso entender como o governo permite que se grite nas ruas e pelas músicas, tantos palavrões e uma infinidade de imoralidades nas letras dessas músicas que só servem para semear o desrespeito a quem não gosta e nem merecem sofrer o massacre do bem-estar sócio moral e familiar.
O governo brasileiro é democrático e deve ser mesmo, mas não inoperante, por todas esses motivos é que temos a maior parte da sociedade sendo uma podridão moral e social, as autoridades nada fazem para melhorar, antes ficam se metendo na gestão alheia impedindo aos pais de ocupar seus filhos com o bom costume dos que lutam por uma boa sobrevivência, quando os filhos alcançam dezoito anos de idade, se é que alcançam, os pais já perderam o controle de tudo, os filhos não aprenderam a trabalhar e como houve tempo, o crime já os arrebanhou e agora ao invés de filhos bons e trabalhadores, temos animais irracionais, soltos e famintos, em meio a indefesos indivíduos. Porquê? Você sabe responder? Então responda! As estatísticas, elas sim.
O mundo antediluviano começou assim, a violência campeava na sociedade até que Deus não suportou mais e tomou a atitude de destruir a todo ser vivente da terra e do ar, deixando tão somente a semente deles, e veio o fim. Seria muito bom se tomássemos isso por exemplo, pois Deus novamente tomará as provedências, se você não quer acreditar no que diz a Bíblia então ouça as previsões da ciência. Se nada das duas lhe satisfizer, não é por falta de aviso que sofrerá o dano da vida.


domteicos@gmail.com